Seat Ateca 2017 Manual do proprietário (in Portuguese)
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Cuidado e manutenção
CUIDADO
● As peça
s com pintura baça ou de plástico
não devem ser tratadas com produtos abri-
lhantadores nem com cera.
● Os produtos de polimento da pintura não
são adequa
dos para o friso decorativo do teto
de abrir que se estende até ao para-brisas.
Contudo, pode aplicar cera dura. Peças e frisos decorativos
As peças e frisos decorativos prateados con-
s
i
stem, por razões de defesa ambiental, de
alumínio puro (sem crómio).
Para eliminar manchas e sedimentos nos fri-
sos, deverá utilizar produtos de conservação
com pH neutro – ou seja, não poderá recorrer
a produtos de conservação para cromados.
Os produtos de polimento da pintura não são
também adequados à conservação de peças
e frisos decorativos. Também os produtos de
limpeza intensiva alcalinos muitas vezes uti-
lizados antes da entrada do veículo numa la-
vagem automática, podem dar origem, quan-
do secam, a manchas baças ou leitosas.
Os concessionários SEAT comercializam pro-
dutos de limpeza ecológicos, testados e
aprovados para o seu veículo. Peças de plástico As peças de plástico exteriores limpam-se
c
om um
a lavagem habitual. No caso de suji-
dade mais entranhada as peças de plástico
podem ser também tratadas com produtos
de limpeza e conservação de plásticos. Os
produtos de conservação da pintura não são
adequados à conservação de peças de plás-
tico.
Componentes de carbono As peças de carbono do seu veículo têm uma
s
uper
fície pintada. Não requerem nenhum
tratamento especial e são limpas tal como as
restantes peças pintadas ›››
Página 287.
Imperfeições na pintura As pequenas imperfeições na pintura, como
sej
am ri
scos, arranhões, pancadas de pe-
dras, deverão ser imediatamente retocadas,
antes que se forme ferrugem. Para este efeito
os concessionários SEAT comercializam lápis
para retoques ou latas de tinta em spray
adequados à pintura do seu veículo.
O código da tinta original da pintura do seu
veículo figura na etiqueta de dados do veícu-
lo ›››
Página 325. Se, no entanto, se tiver já formado ferrugem,
ela dev
erá ser totalmente eliminada num ser-
viço de assistência técnica.
Janelas Uma boa visibilidade aumenta a segurança
no trân
s
ito.
Os vidros não devem ser nunca limpos com
spray de remoção de insetos nem com cera,
a fim de não prejudicar a função das escovas
do limpa-vidros (trepidação).
Os resíduos de borracha, óleo, gordura ou si-
licone podem ser removidos com um produto
limpa-vidros ou com um produto de remoção
de silicone. Contudo, os resíduos de cera só
podem ser removidos com um produto espe-
cial. Para mais informações detalhadas, con-
sulte o seu concessionário SEAT.
Os vidros deverão ser também periodicamen-
te limpos por dentro.
Para enxugar os vidros utilizar um pano ou
uma camurça destinados a esse efeito. A ca-
murça utilizada na limpeza da carroçaria tem
o inconveniente de conter resíduos de con-
servante. ATENÇÃO
O para-brisas não deve tratar-se com agentes
de r ev
estimento impermeáveis à água para
vidros. Em condições desfavoráveis de » 289
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Conselhos
visibilidade, por ex. com chuva, escuridão ou
quando o so
l
se encontra no seu ponto mais
baixo, pode acontecer um encandeamento
mais intenso: risco de acidente! Além disso,
as escovas do para-brisas podem fazer ruído. CUIDADO
● Par
a remover a neve e o gelo dos vidros e
espelhos exteriores, utilizar uma espátula de
plástico. Para evitar riscos provocados pelas
partículas de sujidade, não utilizar a espátula
em movimento de vaivém, deslocando-a, pelo
contrário, sempre no mesmo sentido.
● Os filamentos do desembaciador do vidro
tra
seiro encontram-se no lado interior do
mesmo. Para evitar danos, não deve colar au-
tocolantes nestes filamentos.
● Nunca retire a neve ou o gelo dos vidros
nem dos
retrovisores com água quente ou
muito quente, pois existe o perigo de forma-
ção de fendas no vidro. Jantes
A fim de que o aspeto decorativo das jantes
se m
ant
enha por muito tempo, é necessária
uma conservação periódica. Se os sais anti-
-gelo e o pó de abrasão dos travões não fo-
rem enxaguados periodicamente, o material
será atacado.
Utilize sempre um produto de limpeza espe-
cial sem ácidos. Este produto pode ser ad- quirido nos concessionários SEAT e no co-
mérc
io da especialidade. O tempo de atua-
ção do produto não pode ser ultrapassado.
Os produtos de limpeza ácidos podem atacar
a superfície dos parafusos das rodas.
Não podem ser utilizados produtos de poli-
mento da pintura nem outros produtos abra-
sivos para conservação das jantes. No caso
de a camada protetora da pintura ter sido da-
nificada, p. ex., devido à projeção de pedras,
dever-se-á proceder à sua reparação imedia-
ta. ATENÇÃO
Tenha em atenção que ao lavar as rodas a
pr e
sença de humidade, gelo e sais antigelo
pode prejudicar a eficácia da travagem, pelo
que existe o risco de acidente. Tubo de escape final
Se os sais antigelo e o pó de abrasão dos tra-
võe
s
não forem enxaguados periodicamente,
o material do tubo de escape final será afeta-
do. Para eliminar as partículas nocivas não
se devem utilizar produtos de limpeza para
jantes, pintura ou cromado ou qualquer outro
produto abrasivo. Limpe os tubos finais de
escape com produtos de limpeza adequados
para aço inoxidável. Os concessionários SEAT comercializam pro-
duto
s de limpeza testados e aprovados para
o seu veículo.
Conservação interior do veículo
Ec
rã do rádio/Easy Connect* e painel
de controlo* O ecrã pode limpar-se com um pano suave e
um «pr
odut
o de limpeza para ecrãs de cristal
líquido» à venda em lojas especializadas. O
pano de limpeza deve ser ligeiramente hu-
medecido com o produto especial de limpeza
de monitores.
O painel de controlo do Easy Connect* tem
de ser previamente limpo com um pincel, a
fim de que não penetrem sujidades dentro
do aparelho, nem entre os botões e a caixa.
Em seguida, recomendamos que se limpe o
painel de comando do Easy Connect* com
um pano húmido com água e produto de lim-
peza. CUIDADO
● Par
a evitar que o ecrã se risque, não se de-
ve limpá-lo nunca a seco.
● Para evitar que se risque, assegure-se de
que não introduz
líquido no painel de coman-
do do Easy Connect*. 290
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Cuidado e manutenção
Peças de plástico e pele sintética As peças de plástico e o couro artificial po-
dem ser limpo
s
com um pano húmido. Se is-
so não for suficiente, só poderão ser utiliza-
dos na limpeza e conservação destas peças
produtos de limpeza e conservação de plás-
ticos especiais sem solventes .
Tecidos e revestimentos têxteis Os tecidos e os revestimentos têxteis (por
e
x
emplo, bancos, revestimentos das portas,
etc.) devem limpar-se regularmente com um
aspirador. Desta forma, eliminam-se as partí-
culas de sujidade da superfície que podiam
ficar incrustadas no tecido com a utilização.
Não se deve limpar com vapor, visto que a
sujidade penetraria mais no tecido.
Limpeza normal
Para a limpeza geral, normalmente recomen-
damos a utilização de uma esponja macia ou
um pano de microfibra que não solte pelo, à
venda em estabelecimentos comerciais. Ape-
nas as alcatifas e os tapetes devem limpar-se
com escovas, já que as outras superfícies de
material têxtil podem ficar danificadas com a
utilização das mesmas.
Em caso de sujidade geral superficial pode
realizar-se com um produtor de limpeza de
espuma, à venda nos estabelecimentos co- merciais. A espuma distribui-se com uma es-
ponja s
uave sobre a superfície têxtil a tratar
e deixa-se atuar de forma ligeira. Contudo,
deve-se evitar que o tecido fique molhado.
Deve-se retirar a espuma com panos absor-
ventes e secos, como os de microfibra, e de-
pois de secar, deve-se aspirar.
Limpeza de manchas
As manchas provocadas por bebidas (por ex.,
café ou sumos de frutas, etc.) podem elimi-
nar-se com um produto de limpeza para rou-
pa delicada diluído em água. Aplica-se o pro-
duto de limpeza diluído com uma esponja.
No caso de manchas difíceis de remover, po-
de aplicar-se e deixar atuar uma pasta de
limpeza diretamente sobre a mancha. Em se-
guida, é necessário efetuar um tratamento
com água limpa de forma a remover os restos
do produto de limpeza. Para tal, aplica-se
água com um pano ou uma esponja húmidos
e seca-se aplicando panos absorventes e se-
cos.
As manchas de chocolate ou de maquilha-
gem removem-se aplicando uma pasta de
limpeza (por exemplo, com sabão de potás-
sio). Posteriormente o sabão deve ser remo-
vido com água (esponja húmida).
Para o tratamento de gordura, óleo, batom
ou tinta de esferográfica pode-se aplicar ál-
cool. Aplicar material absorvente às partícu-
las de gordura ou corantes soltos. Caso seja necessário, efetuar um tratamento posterior
com um
a pasta de limpeza e água.
Caso se trate de uma sujidade geral impor-
tante nos estofos e revestimentos têxteis, re-
comendamos que entregue estes trabalhos a
uma empresa de limpeza profissional espe-
cializada que possa limpar os estofos e os re-
vestimentos têxteis, aplicando sabão ou
através de extração por aspersão. Aviso
Os fechos em velcro da roupa abertos podem
det erior
ar os estofos. Assegure-se de que es-
tão fechados. Pele natural
Generalidades
A no
s
sa gama de couros é ampla. Trata-se es-
sencialmente de diversos tipos de couro de
superfície lisa, com diversas colorações.
A intensidade da concentração da cor é de-
terminante para o aspeto final e para a estru-
tura. Se se detetar na superfície do couro a
mão da Natureza, tratar-se-á de um couro de
boa qualidade que proporciona excelentes
condições de climatização aos bancos. Os
pequenos veios, o grão, picadas de insetos,
estrias de engorda bem como as nuances na
coloração permanecem visíveis e constituem
marcas de autenticidade do material. »
291
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Conselhos
O couro natural não possui uma camada de
tint a de r
evestimento. Por este motivo é mais
sensível. Não deverá perder esta realidade
de vista quando os estofos de couro são es-
pecialmente estafados por crianças, animais
e outros fatores de influência.
Os tipos de couro que contam com uma ca-
mada de revestimento de tinta mais ou me-
nos abrangente são, pelo contrário, mais ro-
bustos. Isto reflete-se positivamente na resis-
tência do material ao desgaste na utilização
do dia-a-dia. As caraterísticas naturais dei-
xam de estar, porém, em muitos casos visí-
veis, embora a qualidade não fique por isso
afetada.
Conservação e manuseamento
Devido à exclusividade dos tipos de couro
utilizados e às suas particularidades (tais co-
mo a sua reação aos óleos, lubrificantes, su-
jidade, etc.) são necessários alguns cuida-
dos no seu uso e conservação. Poderá assim
suceder que peças de vestuário escuras (em
especial quando estão húmidas e a tintura é
deficiente) tinjam os estofos de couro dos
bancos. As partículas de pó e de sujidade in-
troduzidas nos poros, pregas e costuras po-
dem ter um efeito abrasivo e danificar a su-
perfície do couro. O couro deverá ser, por is-
so, submetido a uma conservação periódica,
em conformidade com a solicitação a que es-
tá sujeito. Ao fim de um tempo de utilização
mais longo os seus bancos de couro adquiri- rão uma "patine" típica e inconfundível. Tra-
ta-
se de uma caraterística do couro natural
que testemunha a sua qualidade.
Para preservar o valor do material natural ao
longo de toda a sua vida útil deverão ser res-
peitadas as seguintes recomendações: CUIDADO
● Ev
itar uma exposição direta ao sol mais
prolongada, para evitar a descoloração do
couro. No caso de uma imobilização mais pro-
longada ao ar livre dever-se-á proteger o cou-
ro, tapando-o do sol.
● As guarnições do vestuário pontiagudas,
como f
echos éclair, "pregos", cintos com
arestas mais agressivas podem riscar irreme-
diavelmente a superfície do couro. Aviso
● Ap lic
ar periodicamente e após cada limpe-
za uma pomada de proteção com filtro foto-
ssensível e efeito impregnante. A pomada ali-
menta o couro, ativa a sua respiração, ama-
cia-o e devolve-lhe a humidade. Simultanea-
mente, forma uma película protetora.
● Limpar o couro cada 2 ou 3 meses e remo-
ver quai
squer sujidades assim que forem de-
tetadas.
● Remover eventuais nódoas de esferográfi-
ca, tint
a, batom, graxa, etc. com a máxima
brevidade. ●
Con
servar também a cor do couro. Retocar
os pontos desbotados com uma pomada de
cor especial. Limpar e cuidar dos estofos de couro
O couro natural requer uma atenção e con-
ser
v
ação muito especiais.
Limpeza normal
– Limpar as zonas sujas dos revestimentos
de c our
o com um pano de algodão ou de lã
humedecido.
Sujidades mais entranhadas
– Os pontos mais sujos podem ser limpos
com um p
ano embebido numa solução su-
ave de detergente (2 colheres de sopa de
sabão neutro para 1 litro de água).
– Ter o cuidado de não molhar excessiva-
mente o c
ouro, a fim de que não penetre
água pelas costuras.
– Em seguida, passe com um pano seco e
mac
io.
Remoção de nódoas
– Remover as nódoas frescas à ba
se de água
(p. ex. café, chá, sumos, sangue, etc.) com
um pano ou papel absorvente ou utilizar no
caso de nódoas já ressequidas o tira-nó-
doas do kit de conservação.
292
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Cuidado e manutenção
– Remo
ver as nódoas frescas à base de gor-
dura (p. ex. manteiga, maionese, chocola-
te, etc.) com um pano ou papel absorvente ou utilizar o tira-nódoas do kit de conserva-
ção, no caso de a nódoa não ter penetrado
ainda na superfície do couro.
– No caso de nódoa
s já ressequidas utilizar
um spray solvente de gorduras.
– Tratar as nódoa
s especiais (p. ex. de esfe-
rográfica, marcador, verniz das unhas, tinta
em spray, graxa, etc.) com um tira-nódoas
especial para couros.
Conservação do couro – O couro deve ser tratado semestralmente
com um pr
oduto apropriado.
– A sua aplicação deve ser na quantidade mí-
nima nec
essária.
– Passe de imediato com um pano suave.
Se tiver quai
squer dúvidas relativamente à
conservação dos revestimentos em couro no
seu veículo, recomendamos que contacte o
seu concessionário SEAT. O concessionário
informa-o também sobre o programa de pro-
dutos para a conservação do couro, como
por exemplo:
● Kit de produtos de limpeza e conservação.
● Pomada de cor adequada.
● tira-nódoas para esferográfica, graxa, etc.
● Spray solvente de gorduras. ●
nov
idades e desenvolvimentos futuros. CUIDADO
O couro não pode ser nunca tratado com sub-
s tânc
ias solventes (p. ex. gasolina, terebinti-
na, cera, graxa para calçado e outros produ-
tos do género). Limpar o estofo Alcântara
Remoção de pó e sujidade
– Humedecer le v
emente um pano e limpar os
estofos.
Remoção de nódoas
– Humedecer um pano com água tépida ou
com
álcool diluído.
– Aplicar sobre a nódoa e esfregar na direção
do centr
o.
– Enxugar a superfície que foi limpa com um
pano m
acio.
Não utilizar nos estofos de Alcântara produto
de limpeza de couro.
No caso de poeiras e sujidade pode utilizar-
-se um sabão especial.
As partículas de pó e de sujidade introduzi-
das nos poros, pregas e costuras podem ter
um efeito abrasivo e danificar a superfície do
couro. Evite uma exposição direta prolonga- da ao sol dos revestimentos em Alcântara, a
fim de que não perc
am a cor. É normal uma
ligeira alteração da cor devida ao uso. CUIDADO
● Os e
stofos Alcântara não deve ser tratados
com dissolventes, cera, graxa, tira-nódoas ou
outros produtos afins.
● No caso de nódoas mais difíceis confie o
trab
alho a uma empresa da especialidade,
para evitar danos.
● Não utilizar nunca na limpeza escovas, es-
ponja
s rijas, etc. Cintos de segurança
–
Mantenha os cintos de segurança limpos.
– Lave os cintos de segurança sujos com
um a so
lução suave de água e sabão.
– Controle periodicamente o bom estado de
todo
s os cintos de segurança.
Os cintos de segurança muito sujos podem
obstruir o seu enrolamento automático. Os
cintos automáticos têm de estar totalmente
secos antes de serem enrolados. CUIDADO
● Os c
intos de segurança não podem ser des-
montados para serem limpos. » 293
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 296 of 352
Conselhos
●
Os c
intos de segurança não podem ser sub-
metidos a uma limpeza a seco, pois os produ-
tos químicos utilizados podem danificar o te-
cido dos mesmos. Os cintos de segurança
também não podem entrar em contacto com
líquidos corrosivos.
● Os cintos com danos no tecido, nas uniões,
no enro
lador automático ou no fecho têm de
ser substituídos num serviço de assistência
técnica. Tecnologia inteligente
Dir eção el
etromecânica A direção assistida eletromecânica apoia os
mo
v
imentos de direção do condutor.
A direção assistida eletromecânica adapta-se
eletronicamente em função da velocidade do
veículo, binário de rotação e ângulo de rota-
ção.
Em caso de falha na direção assistida ou com
o motor parado (por ex., rebocagem) o veícu-
lo continua a poder ser totalmente controla-
do. Mas é necessária mais força para guiar.
Luzes de controlo e indicações para o condu-
tor (em vermelho) Direção avaria-
da! Estacionar o veículo
Se a luz de controlo se mantiver acesa e for
apresentada a indicação para o condutor, po-
de tratar-se de uma avaria na servo direção.
Não prossiga a viagem. Contacte um serviço
de assistência técnica. (em amarelo) Direção: anoma-
lia no sistema! Pode continuar a
viagem
Se se acender a luz de controlo, a direção po-
de reagir com maior dificuldade ou com mais
sensibilidade do que costume. Além disso, ao viajar em linha reta, o volante pode ficar
v
ir
ado.
Conduza lentamente até uma oficina espe-
cializada para que a avaria seja reparada. (em amarelo) Bloqueio da di-
reção: avaria! dirija-se a um
concessionário
Existe uma anomalia no bloqueio eletrónico
da direção.
Visite assim que possível uma oficina espe-
cializada para que a avaria seja reparada. ATENÇÃO
Trate imediatamente de reparar a anomalia
do s i
stema numa oficina especializada: risco
de acidente! Aviso
Se a luz de controlo (em v
ermelho) ou
(em amarelo) se acender brevemente, pode
prosseguir a viagem. Tração total
3
V
álido para veículos: com tração integral
Nos veículos com tração integral, a força pro-
pulsora provém das quatro rodas.
294
Page 297 of 352
Tecnologia inteligente
Observações gerais
Na tr ação int
egral a força propulsora é distri-
buída pelas quatro rodas. Isso acontece au-
tomaticamente, em função do seu estilo de
condução e das condições do respetivo piso.
Ver também ››› Página 185.
O sistema de tração às quatro rodas atua em
consonância com a elevada potência do mo-
tor. A tração integral confere ao veículo pres-
tações extraordinárias e excelentes caraterís-
ticas em andamento, tanto em condições
normais de condução como em condições ex-
tremas, com gelo e neve. Justamente por isso
é necessário respeitar determinadas normas
de segurança ››› .
Pneu s
de inverno
Graças à tração integral, no inverno, a tração
do veículo para a frente é boa, mesmo estan-
do equipado com pneus de série. Não ob-
stante, recomendamos que utilize na estação
fria pneus de inverno ou de todo o tempo nas
quatro rodas, visando um melhor comporta-
mento em geral e na travagem em particular.
Correntes para a neve
Se for obrigatório o uso de correntes para a
neve, deverá utilizá-las também nos veículos
com tração integral ›››
Página 60. Substituição de pneus
Nos
veículos com tração integral só podem
ser utilizados pneus com o mesmo tamanho.
Deve-se evitar também a utilização de pneus
com relevo do piso diferente ››› Página 317.
Veículo todo-o-terreno?
O seu SEAT não é um veículo todo-o-terreno:
a distância da carroçaria ao solo não é sufici-
ente para isso. Evite, por isso, conduzir em
estradas por asfaltar. ATENÇÃO
● Me
smo num veículo dotado de tração inte-
gral deverá ajustar sempre o seu estilo de
condução às condições do piso e do trânsito.
O facto de a segurança ser reforçada não de-
ve induzi-lo a correr qualquer risco. Risco de
acidente!
● A capacidade de travagem do seu veículo é
limita
da pela aderência dos pneus. A situa-
ção não é portanto diferente da que se regis-
ta num veículo com tração a duas rodas. Por
essa razão, o facto de inclusivamente sobre
piso liso ou escorregadio se manter uma boa
capacidade de aceleração não deverá induzir
a conduzir a velocidades excessivas. Risco de
acidente!
● Num piso húmido tenha em consideração
que, com um
a velocidade excessiva, as rodas
da frente podem entrar em «hidroplanagem»
(aquaplaning). Ao contrário dos veículos com
tração dianteira, o início da hidroplanagem não é denunciado por um súbito aumento do
r
e
gime do motor. Por esta razão recomenda-
mos, apesar disso, adaptar a velocidade às
condições do piso. Risco de acidente! Gestão da energia
A c ap
acidade de arranque é otimizada A gestão da energia controla a distribuição
de ener
gi
a elétrica e otimiza deste modo a
disponibilidade de energia elétrica para o ar-
ranque do motor.
Se um veículo não for utilizado durante um
período mais longo, os dispositivos elétricos,
por exemplo do imobilizador eletrónico, des-
carregam a bateria. Isto poderá levar em cer-
tos casos a que deixe de haver energia elétri-
ca disponível suficiente para o arranque do
motor.
O seu veículo dispõe de um sistema de ges-
tão de energia inteligente para a distribuição
da energia elétrica. A capacidade de arran-
que é deste modo substancialmente melho-
rada e a longevidade da bateria aumentada.
A gestão da energia consiste essencialmente
de um diagnóstico da bateria, uma gestão da
corrente de repouso e uma gestão dinâmica
da energia. »
295
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
Page 298 of 352
Conselhos
Diagnóstico da bateria
O di agnós
tico da bateria apura permanente-
mente o estado da bateria. A tensão, a cor-
rente e a temperatura da bateria são regista-
das por meio de sensores. Deste modo é
apurado o nível da carga da bateria e a sua
performance.
Gestão da corrente de repouso
A gestão da corrente de repouso reduz o con-
sumo de energia durante o tempo de para-
gem. Com a ignição desligada comanda a ali-
mentação de energia dos vários dispositivos
elétricos. Neste processo são tomados em
consideração os dados do diagnóstico da ba-
teria.
Em função do nível de carga da bateria, vão
sendo desligados os diversos dispositivos
elétricos, um após o outro, para evitar uma
descarga excessiva da bateria, mantendo as-
sim a capacidade de arranque.
Gestão dinâmica da energia
A gestão dinâmica da energia distribui, em
andamento, a energia produzida pelos vários
dispositivos elétricos, conforme as necessi-
dades. Assegura que não seja consumida
mais energia elétrica do que a que é produzi-
da, contribuindo assim para um nível otimi-
zado da carga da bateria. Aviso
● O s i
stema de gestão da energia não pode
naturalmente ultrapassar as limitações im-
postas pela física. Tenha, por isso, em aten-
ção que a capacidade e a vida útil de uma ba-
teria têm limites.
● Quando existir o risco de o veículo não co-
meçar a fu
ncionar, será apresentada a luz de
controlo de falha elétrica no alternador ou ní-
vel de carga da bateria baixo ››› Pági-
na 115. Descarregamento da bateria
A manutenção da capacidade de arranque
t
em priorid
ade máxima.
Em trajetos curtos, no ciclo urbano e na esta-
ção fria a bateria é fortemente solicitada.
Nestas situações é necessária muita energia
elétrica, sendo produzida relativamente pou-
ca. Outra situação crítica é registada quando
são ligados os dispositivos elétricos sem o
motor estar a trabalhar. Neste caso é consu-
mida energia sem que seja produzida.
Verificará que justamente nestas situações o
sistema de gestão da energia regula ativa-
mente a distribuição da energia. No caso de tempos de imobilização mais pro-
long
ados
Se o seu veículo ficar imobilizado durante um
período entre vários dias e várias semanas,
os dispositivos elétricos vão sendo gradua-
lmente ajustados para níveis de consumo
mais baixos ou até desativados. O consumo
de energia é assim reduzido e a capacidade
de arranque mantida durante um período
mais longo. Algumas funções de conforto co-
mo, por exemplo, abertura do veículo à dis-
tância, poderão não estar disponíveis em de-
terminadas circunstâncias. As funções de
conforto voltam a ficar disponíveis, depois
de se ligar a ignição e de se dar arranque ao
motor.
Com o motor desligado
Se ouvir rádio, por exemplo, com o motor
desligado, a bateria descarrega.
Se o consumo de energia puser em perigo o
funcionamento do motor, em veículos com
sistema de informação para o condutor* será
apresentado um texto.
Esta indicação para o condutor indica que
deverá ligar o motor para que a bateria recar-
regue.
Com o motor em funcionamento
Embora seja produzida energia elétrica em
andamento, a bateria pode descarregar-se.
Esta situação pode registar-se, sobretudo se
296
Page 299 of 352
Verificação e reposição dos níveis
for produzida pouca energia com um consu-
mo el ev
ado, e se o nível de carga da bateria
não estiver nas melhores condições.
Para reequilibrar o nível da energia, os dispo-
sitivos que requerem mais energia são tem-
porariamente regulados para níveis de con-
sumo mais baixos ou até desativados. Espe-
cialmente sistemas de aquecimento conso-
mem muita energia. Se verificar, por exem-
plo, que o aquecimento dos bancos* ou o
desembaciador do vidro traseiro não aque-
cem, é sinal de que foram regulados para ní-
veis de consumo mais baixos ou até desati-
vados. Os sistemas voltam a estar disponí-
veis, logo que a gestão esteja equilibrada.
Além disso, se for necessário poderá verificar
que o regime de ralenti foi ligeiramente au-
mentado. Isso será normal e não deverá
constituir motivo de preocupação. Com o au-
mento do regime de ralenti é produzida a
maior quantidade de energia necessária e a
bateria é carregada. Verificação e reposição dos
nív
ei
s
Abastecer Reabastecimento Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
›››
Página 50
Assim que a pistola de enchimento automáti-
ca, corretamente utilizada, corte o abasteci-
mento de combustível, pode-se considerar
que o depósito de combustível está «cheio».
Não se deve continuar a enchê-lo, pois, de
contrário, enche-se também com combustí-
vel o espaço de dilatação.
No autocolante afixado na face interior da
tampa do depósito de combustível poderá
ver a indicação do tipo de combustível que
deve ser utilizado. Para mais informações so-
bre o combustível ver ›››
Página 298.
A capacidade do depósito do seu veículo es-
tá indicada em ›››
Página 50. ATENÇÃO
O combustível é inflamável e pode provocar
gr av
es queimaduras e outras lesões graves.
● Ao abastecer, deve desligar o motor, o
aqueciment
o independente ( ››› Página 172) e
a ignição por motivos de segurança. ●
Não dev e f
umar quando abastecer ou en-
cher um bidão de reserva. Também não deve-
rá aproximar nenhum tipo de chama, porque
existe o risco de explosão.
● Respeite as disposições legais relativas à
utiliz
ação, arrumação e transporte de um bi-
dão com combustível de reserva.
● Por razões de segurança, recomendamos
que não tran
sporte nenhum bidão de reserva.
Em caso de acidente o bidão poderá danifi-
car-se e o combustível ser derramado.
● Se, numa situação excecional, tiver de
tran
sportar um bidão com combustível de re-
serva, respeite as seguintes recomendações:
–Não abastecer o bidão de reserva com
combustível com este colocado dentro ou
em cima do veículo. Durante o enchimen-
to formam-se cargas eletrostáticas que
podem inflamar os vapores emitidos pelo
combustível, pelo que existe o risco de
explosão. Colocar sempre o bidão no
chão, para o encher.
– A pistola de abastecimento deve ser inse-
rida o mais fundo possível na abertura de
enchimento do bidão.
– No caso de bidões de reserva metálicos,
a pistola de abastecimento deverá estar
em contacto com o bidão enquanto o es-
tiver a encher de combustível. Deste mo-
do evita a carga estática.
– Nunca derrame combustível no veículo ou
na bagageira. Quando o combustível se
evapora é explosivo e, obviamente, muito
perigoso. » 297
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Conselhos
CUIDADO
● O c omb
ustível derramado deverá ser ime-
diatamente removido da chapa pintada do
veículo. Caso contrário, existe o risco de dani-
ficar a pintura.
● Não esgote nunca totalmente o conteúdo
do depósit
o. Quando a alimentação de com-
bustível é irregular, poderão registar-se fa-
lhas na ignição. Desse modo pode chegar
combustível não queimado ao sistema de es-
cape, com o consequente risco de danos no
catalisador.
● Se num veículo com motor diesel se tiver
esg
otado completamente o depósito de com-
bustível, depois de abastecer deverá manter
a ignição ligada durante um mínimo de 30 se-
gundos antes de colocar o motor em funcio-
namento. A seguir, ao dar ao arranque do mo-
tor, é possível que este demore mais que o
habitual para começar a trabalhar (até 1 mi-
nuto). A razão prende-se com a necessidade
de evacuar o ar que existe no sistema de ali-
mentação durante o arranque. Aviso sobre o impacto ambiental
Não encher demasiado o depósito; em caso
de so br
eaquecimento, pode dar-se um derra-
mamento de combustível. Aviso
Não está disponível nenhum mecanismo de
emer gênc
ia para desbloquear a tampa do de-
pósito. Se necessário, solicitar a ajuda de
pessoal especializado. Aviso
Os veículos diesel estão equipados com uma
pr ot
eção que impede a introdução de uma
mangueira errada 1)
. Isso permite abastecer
apenas com as pistolas de enchimento die-
sel.
● Se a pistola de enchimento estiver gasta,
danific
ada ou for muito pequena, é possível
que não consiga abrir a proteção contra man-
gueiras erradas. Antes de tentar introduzir a
pistola de enchimento rodando-a, tente abas-
tecer noutra bomba, ou solicite ajuda espe-
cializada.
● Se abastecer com um bidão de reserva, o
prot
etor não abre. Uma forma de resolver es-
ta situação é abastecer gasóleo lentamente. Combustível
Tipo s
de gasolina O tipo de gasolina indicado figura no interior
d
a t
ampa do depósito. O veículo é equipado com catalisador e só
pode ser aba
stecido com gasolina sem
chumbo. A gasolina deve cumprir a norma
europeia EN 228 ou alemã DIN 51626-1 e ser
sem chumbo. Pode abastecer combustíveis
com uma proporção máxima de etanol de
10% (E10). Os diversos tipos de gasolina
distinguem-se pela octanagem (ROZ).
Os seguintes títulos dizem respeito ao adesi-
vo situado na tampa do depósito:
Gasolina sem chumbo super de 95 octanas
ou normal com um mínimo de 91 octanas
Recomenda-se a utilização de gasolina super
de 95 octanas. Se não a tiver à disposição:
gasolina normal de 91 octanas, com ligeira
redução de potência.
Gasolina super sem chumbo com um mínimo
de 95 octanas
Deverá utilizar gasolina super com um míni-
mo de 95 octanas.
Se não tiver gasolina super ao dispor, tam-
bém pode abastecer gasolina normal de 91
octanas em caso de emergência. O veículo só
poderá ser conduzido, porém, num regime
de rotações médio, com carga do motor redu-
zida. Abasteça com gasolina super assim
que tiver ocasião. 1)
Em função do país
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